Palestinos x Judeus
Após a 2ª Guerra Mundial, os judeus deram uma cartada importantíssima em sua história: reconquistaram sua terra amada que “Deus havia prometido”. Porém, esta Jerusalém e este Estado de Israel seriam realmente o que Deus havia preparado para os seus escolhidos? Acho que não. Pois, este Estado foi constituído de uma maneira injusta e até hoje sofre perturbações, preconceitos e desordens, que pelo visto está longe de um fim pacífico.
Um Estado dado pelo próprio Deus aos seus escolhidos teria tanta desordem?
NÃO!
Este Estado não é a Nova Jerusalém; Não tem o poder divino e abençoado por Deus.
Pelo contrário, está amaldiçoado a à espera da destruição!
É o lugar onde crucificaram Jesus, mataram e perseguiram muitos escolhidos de Deus, e ainda continuam nos dias de hoje a fazer as mesmas atrocidades violentas desde aquela época.
Para a criação do Estado independente de Israel, a maioria dos judeus aceitou a proposta dada pelo grupo judaico Sionista: um grupo egoísta e sanguinário, que adquirindo importante influência no Oriente Médio, conquistou adeptos no Ocidente, os convencendo a separar definitivamente este Estado, dando uma parte aos judeus, outra aos árabes (Cisjordânia) e outra aos palestinos (Gaza), sendo os árabes a maioria, representando 2/3 da população de Israel naquela época.
Com os conflitos entre árabes e judeus no fim do século XIX, a ONU (Organização das Nações Unidas) resolveu ser a mediadora na separação de Israel para cada grupo. Como eu havia dito antes, os árabes eram a maioria esmagadora naquela região, portanto nada mais justo que deixar a maior parte da terra para eles, certo? Mas eu também havia dito sobre a influência judaica no mundo inteiro, em especial nos EUA, pois os americanos queriam um aliado de confiança naquela região tão anti-americana e para ter uma posição estratégica perante à Rússia pós-guerra.
E a votação na ONU não poderia ser diferente: os Judeus conseguiram praticamente todo o território, em especial as áreas mais citadas nas Escrituras Sagradas, deixando assim, as áreas mais periféricas e de menos expressão da região aos árabes/palestinos, áreas conhecidas como Gaza e Cisjordânia.
Os sionistas com a sua grande fama, escorraçaram os não-judeus à essas áreas e ainda diziam a todos: "a Palestina é uma terra sem povo para um povo sem terra".
Os palestinos apesar de não terem poderio bélico à altura resolveram se rebelar contra esse massacre sem limites, combatendo com pedras, madeira e o que vinha pela frente o exército de Israel, que impiedosamente retribuía com as suas armas super potentes, levando muitos inocentes à morte e muitos outros à presão, até mesmo os que não participaram da chamada “Shaking Off”, simplesmente os levavam por ele ou ela ser palestino.
O ódio e a tensão é tanta nessa região que é difícil de pensar em uma retaliação, ou de um cessar fogo, tudo por causa de ganância, egoísmo e ódio sem precedentes.
Como pode uma região dominada pelo ódio ser abençoada por Deus?
Esta Jerusalém está condenada à ruína, como diz as Escrituras:
Marcos 13:1-2 “Quando saía do templo, disse-lhe um dos seus discípulos: Mestre, olha que pedras e que edifícios!
Ao que Jesus lhe disse: Vês estes grandes edifícios? Não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada”.
Salmos 109:3-5
“Eles me cercam com palavras de ódio, e pelejam contra mim sem causa.
Em paga do meu amor são meus adversários; mas eu me dedico à oração.
Retribuem-me o mal pelo bem, e o ódio pelo amor”.
Provérbios 26:27-28
“O que faz uma cova cairá nela; e a pedra voltará sobre aquele que a revolve.
A língua falsa odeia aqueles a quem ela tenha ferido; e a boca lisonjeira opera a ruína”
A explicação do ódio Judeu vem do fato de que eles não tinham um país que o representasse, e sofriam perseguições e preconceito nos países em que se instalavam. Mas por que este preconceito parece que sumiu hoje em dia?
É pelo fato de que eles comandam o mundo e têm um nação próprio?
Errado. É pelo fato de que eles mesmos promovem o ódio aos não-judeus para poderem se esconder em uma camisa branca de paz, enquanto estão com uma negra abaixo dela.
Daí, quando algum grupo os ataca, como os Skinheads, os árabes, alemães ou qualquer outra pessoa que esteja contrária às ideias judaicas eles os chamam de antissemita, preconceituoso, usam e abusam destes e de muitos outros termos para ninguém ver que está defendendo uma organização cruel.
Eles lembram do massacre promovido por Hitler durante a 2ª Guerra Mundial matando muitos judeus e precipitando a fuga de muitos outros para outros países, entretanto, por que a Mídia Mundial, as Grandes Corporações, a Indústria do Cinema e da Música (que é controlada pelos judeus) não relata os massacres que eles fazem (talvez diariamente) ao povo palestino??? Isto não é propaganda de racismo?? Isto é menos feio que o massacre de Hitler??
Pobre dos palestinos... Infelizmente ainda temos que viver como em épocas do Antigo Testamento...
Essa é uma guerra sem fim, sem vencedores, sem piedade, sem motivo, e sem Deus!
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